Ó incomparável Doador da vida, libera-nos da razão enfim!
Deixa-a vagar com os olhos cinzas entre as vaidades.
Quebra o meu crânio, derrama nele o vinho da loucura.
Deixa-me enlouquecer como Tu; enlouquecer em Ti, conosco.
Além da sanidade dos tolos está um deserto ardente
Onde o teu sol está girando em cada átomo:
Amado, arrasta-me até lá, deixa-me arder em Perfeição!